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Box com os cinco livros de Negra Anastácia



"Qual a posição ideal para ler os poemas deste livro?
De joelhos?
Com as costas curvadas?
Com os braços elevados?
Com as mãos unidas e dedos entrelaçados?
Leia de pé, deitado ou sentado.O difícil será, ao terminar de ler, conseguir ficar parado."



Adriana Azenha

Eu sou o que rezo pra mim

ISBN 978-85-66179-07-1

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A Espiral, de Tuca Rosa

ISBN 978-85-66179-00-2

Amante da poesia desde criança, Tuca Rosa abriu as gavetas, arrecadou os cadernos de escritos que guarda deste a infância e selecionou uma primeira leva de textos, que compõe seu primeiro livro de poemas. Segundo o compositor Flávio Oliveira, que assina a apresentação de “A Espiral”, Tuca Rosa mostra sua força poética em linguagem sutil e delicada, revelada na contramão das modas. Por tabela, “faz com que mergulhemos em nossas perplexidades, ao mesmo tempo em que nos joga para fora, fazendo com que nos defrontemos com a realidade complexa de um mundo de fissuras e incompletudes”. O livro foi estruturado em sete partes, em uma organização que faz sentido para a autora, mas que talvez não tenha lógica nenhuma para o leitor. “Essa é a melhor parte. Não sei o que estou dizendo para o leitor nos poemas, pois ele tem a leitura dele”, avalia a escritora. Em relação aos temas, há o tempo, a passagem de tudo, a efemeridade - vida e morte, afinal.



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Lançamentos

Ilustre

ISBN 978-85-66179-06-4

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O mar é quando mergulho

ISBN 978-85-66179-05-7

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Poema preta

ISBN 978-85-66179-04-0

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Vozes de N. A.

ISBN 978-85-66179-03-3

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Da Terra O Paraíso, de Marcelo Marcus Fonseca

ISBN 978-85-66179-02-6

O ator, autor, dramaturgo e diretor teatral Marcelo Marcus Fonseca resolveu revirar seu baú de escritos e organizar, em livro, uma série de poemas e prosas poéticas. Nasce Da Terra o Paraíso. Instigador, daqueles que coloca o dedo na ferida sem gaze nem mertiolate, Marcelo Marcus Fonseca convida o leitor para sua viagem poética. Bebe em Baudelaire, Appollinaire, Joyce, Mário de Andrade, Allen Ginsberg e Roberto Piva, passando por Murilo Mendes e Nelson Rodrigues. E adianta aos leitores o que pode ser encontrado nas páginas do compêndio: ritmo, amor e destruição.



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Turaya, de Maurício de Andrade

ISBN 978-85-66179-01-9

A Editora Kazuá prepara para breve o lançamento do novo livro de contos 'Turaya' de Maurício de Andrade, com a arte de Osvaldo Piva, diretor de arte da Kazuá.



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Antologia de uma noite (vários autores)

ISBN

Uma noite em São Paulo, no mês de setembro. Um encontro de poesia falada. A proposta sugerida aos autores presentes: publicar um livro com seus escritos, sem nenhum critério de seleção, a não ser o da diversidade, eliminando qualquer restrição temática ou estética. Pronto, estava feita a Antologia de Uma Noite, que reúne textos de poetas que estiveram presentes no projeto ZAP! SLAM – Zona Autônoma da Palavra, do coletivo artístico Núcleo Bartolomeu de Depoimentos. No livro, além da produção poética, o leitor poderá se deliciar também com as ilustrações de Ricardo Cammarota, do jornal Folha de S.Paulo.
 

Trata-se de uma publicação livre, em que a convivência das vozes múltiplas forma um polifônico conjunto poético, produção de uma noite de poesia na cidade de São Paulo. No livro há escritos dos autores Zinho Trindade, Mc Cérebro I.D.P, Banks Back Spin Crew, Rodrigo Ciríaco, Paulinho das Frases, Gisele Braga, Marcus Groza, Victor Rodrigues, Eugenio Lima, Caco Pontes, Roberta Estrela D’Alva, Eliza Amaral Martini e Ivan de Oliveira (MC Brejeiro Cajado J.).

Nove contos, de Helena Muller

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Há 20 anos, a jornalista, compositora e cantaora flamenca Helena Muller vivencia a cultura flamenca. Agora, traduz em seu primeiro livro, Nove Contos, sua experiência nessa atmosfera tão rica e particular. Helena escreveu nove contos flamencos inspirados em sua vivência com bailaores e músicos. Acrescentou alguns elementos de sua biografia e criou personagens bizarros, que trazem à leitura boa dose de humor, drama, espiritualidade e erotismo. Qualquer semelhança entre personagens e pessoas e fatos reais será mera coincidência... E ainda há as maravilhosas ilustrações de Ricardo Cammarota, que dão encanto extra ao livro.

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Percursos Semióticos: significação, codificação, semiose e interface​

ISBN 978-85-66179-08-8

Organizadores: Alexandre Rocha da Silva e Ione Bentz

O livro é resultado de pesquisas realizadas no âmbito do Diretório CNPq Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC). O GPESC investiga processos de significação engendrados tanto pela revisão crítica da produção científica contemporânea quanto pelas semioses infocomunicacionais configuradas por códigos, linguagens e discursos.



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Esfingeorobórica - poesia para (en)cantar mulher, de Ana Roxo

ISBN 



Esfingeorobórica - poesia para (en)cantar mulher’ é um apanhado de sete anos de um diário poético, ainda que mantido de forma inconstante, no blog de mesmo nome. São poesias pessoais que se referem a sentimetnos e situações pessoais, mas que encontram eco em todo mundo. “Hoje, lendo os textos, eu consigo identificar minha trajetória e pessoalidade, mas também percebo que as palavras têm sentido para além de mim, o que me deixa contente”, resume a autora.



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Memórias de Heliópolis (Construção coletiva)

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O livro reúne depoimentos de moradores da comunidade, captados para o projeto de mesmo nome promovido pela União de Núcleos, Associações e Sociedades dos Moradores de Heliópolis e São João Clímaco (UNAS) e pelo Centro de Convivência Educativa e Social de Heliópolis, em parceria com a Prefeitura Municipal de São Paulo. O objetivo do projeto é resgatar e divulgar a história do bairro sob a perspectiva de seus moradores, que traduzem, em seus relatos, a história de luta dessa comunidade. “O mais legal em Heliópolis é que o movimento social está vivo, articulado, propondo ações e pressionando o poder público. A prioridade de Heliópolis hoje é deixar de ser favela e se transformar em um bairro que prioriza a educação”, conta Marília de Santis, uma das organizadoras do projeto e do livro. Não é nada fácil. ”A construção é diária. Ainda há muita miséria por lá”, relata. Os depoimentos do livro expõem essa realidade e reforçam a vontade de trabalhar pela mudança dos moradores da maior favela de São Paulo.

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Encantadeira, de Paula Pretta

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Um dia, Paula estava na Praça da Sé cantando suas “iguarias” quando um morador de rua a batizou de encantadeira de rap. Pronto, estava intitulado seu primeiro livro. Amor, bênção, caos, fúria e experiências vividas. Poesia corrosiva. Encantadeira segue, em sua mistura de textos, o propósito de Paula Pretta: fazer na vida a mistura de arte com espiritualidade, a partir da intuição artística. “É tudo ao mesmo tempo agora, nunca fui de programar nada, porque tinha que buscar a sobrevivência, e isso é maravilhoso, sem frescura. Teatro, cinema, poesia, uma coisa não anula a outra, muito pelo contrário, fortalece. Escrevo, canto, atuo, trabalho,  porque tenho fome de vida”, resume. Nada mais natural do que trazer seu parceiro de vida, Giuliano Scandiuzzi, para auxiliá-la na tarefa de criar Encantadeira. O resultado pode ser conferido nas páginas do livro lançado agora pela Editora Kazuá.

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Meia Pata, de Ricardo Dantas

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Em “Meia Pata”, Ricardo Dantas apresenta Daniel Silva, biólogo pesquisador que, no final da década de 1980, tem como sonho estudar a maior selva do planeta. Ele acaba indo para Roraima e, completamente sem infraestrutura, parte em sua jornada ao interior da região amazônica. Com uma equipe de trabalhadores formada com mão de obra local, principalmente o caçador Velho Xereta e seu filho, o rastreador florestal Ronaldo, Daniel embrenha-se na mata fechada, onde acaba por conhecer, na prática, o que antes só via na televisão. Em sua experiência na região mais isolada e peculiar da Amazônia legal, Daniel será submetido a todo tipo de situação, de um romance inusitado e místico com a linda indígena da etnia Macuxi, Iara Parente, a um embate por luta de território e respeito com a maior predadora da floresta, a onça-pintada.

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Diários de Alecrim, de Marilia Fayh

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A artista plástica revirou seu baú de histórias guardadas, acrescentou outras tantas e colocou tudo em seu primeiro livro. São lugares visitados, gente amada e sentimentos dissecados, sem meias-palavras, temperados com saudade, amor e esperança. Família, amigos, perdas, ganhos, lugares: está tudo lá, em Diário de Alecrim. São escritos que tomaram forma com o passar dos dias, no cotidiano, em meio ao trabalho frenético com barro, cera, bronze, tinta; no nascimento dos filhos; nas perdas do pai, do irmão; no contato com gente de outros continentes, outras culturas. Difícil vai ser alguém não se identificar com essas gentes, esses lugares, esses sentimentos.

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