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Autores Kazuá

Quem é Negra Anastácia? Quando e onde nasceu? Como se formou a escritora e poeta? Como e onde vive? Importa é para onde nos leva. Suas palavras libertas, sua poesia ousada, o pensamento autêntico e
inquietador, nos revelam a mediocridade cotidiana, a hipocrisia diuturna, a ilusão romântica, a mentira,
o ego, a que estamos, muitos, submetidos. Seus versos revolvem os cantos, enchem de ar e vento o
pensar, surpreendem, destroem, incomodam, levam ao riso.
Anastácia desvela, revela, aponta e, generosa, verdadeira, nos convida ao existir. Alma feminina, nos
convoca ao prazer, ao estar criativamente vivos, gostosamente loucos, prontos para a alegria.
Anastácia é mulher, é fogo, é água, é língua, é reza, é liberdade. É aí que ela vive.

 

Giselle Peixe
 

Negra Anastácia

“De imediato, impressiona o entusiasmo que transparece na escrita de Marcelo Marcus Fonseca. A paixão, a entrega total à criação, à expressão plena da imaginação. São qualidades que encantam o leitor e
despertam a empatia no primeiro bater de olhos em Da Terra O Paraíso.


Segue uma tradição e a renova. Aquela dos “flâneurs” urbanos, dos que registraram como é deambular pela cidade, perder-se na metrópole e na multidão para reencontrar-se. Como se sabe, seu iniciador foi o
Baudelaire de “O heroísmo da vida moderna”, do Spleen de Paris e das cenas parisienses em As Flores do mal. Prosseguiram- na e ampliaram-na, entre outros, e de distintos modos, Apollinaire em “Zona” e outros dos Alcoóis, Aragon em O camponês de Paris, Breton em Peixe Solúvel, Nadja e o amor louco, James Joyce

em Ulisses, Mário de Andrade em Paulicéia desvairada, Allen Ginsberg em Uivo e Roberto Piva em Paranoia.”


“O resultado é a escrita total – ao mesmo tempo solar e noturna. O poema como encontro de tempos e lugares: aqui também é ali; o momento presente é a biografia do autor, suas memórias, e todas as épocas e lugares.”


Claudio Willer



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Marcelo Marcos Fonseca

Mauricio de Andrade, paulista, é explorador na área de antropologia, professor, músico, artista plástico e escritor. Tem ao longo de sua jornada empreendido a busca da natureza divina e humana em todas as suas nuances. Nessa importante compreensão da vida tem trabalhado e conhecido povos, filosofias, crenças e culturas por vários lugares do Brasil e do mundo.


Como palestrante desenvolve e apresenta temas sobre o aprimoramento da consciência e espiritualidade, trabalha como conselheiro humanitário e desenvolve atividades voltadas a educação da paz. Trabalha como
consultor de relações humanas e em pesquisas de campo.


Trabalhando com vários projetos humanitários, envolvendo principalmente subsistência e preservação, tem realizado desde o ano 2000 projetos com os índios xavantes no centro do Mato Grosso.


Como escritor, publicou em 1997, em parceria com Roberto Simonsen Neto o livro «A Mudança de Paradigma». Tem publicado desde então pela internet matérias sobre a humanidade e o conhecimento, somando-se hoje mais de seiscentos textos, entre matérias em boletins científicos e jornais virtuais.



A proposta deste livro não é simplesmente entreter o leitor que aprecia boas histórias, antes de tudo, os contos que percorrem a trajetória da consciência humana têm a função de trazer esperança, de despertar os sentidos anestesiados pela inércia do dia a dia e oferecer uma nova visão sobre si mesmo.



Todos os povos antigos contavam histórias, todas as histórias tinham lições e todas as lições ensinavam mais sobre a necessidade de despertar, sobre o potencial de superação que todos carregam em si. Como instrumento, as histórias zen budistas, por exemplo, trazem uma não linearidade do pensamento para que por si, cada um desperte um novo pensamento, vencendo assim a ilusão de nossa identificação com as coisas.


Não por acaso os grandes personagens da história, como Jesus, contavam parábolas que tinham uma dose generosa de amor para tocar não só os corações, mas também as mentes dos ouvintes. Por isso os contadores de história ao longo da jornada humana tiveram um papel de absoluta importância na educação,
nas relações e na percepção da alma como força inerente da evolução.


Este livro segue este mesmo caminho e se propõe a somar as percepções de forma generosa e intuitiva. Turaya, que é o “caminho do terceiro olho”, na tradição sânscrita, nos provoca a abrirmos uma nova visão sobre nós mesmos e sobre nossa jornada na terra.

 

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Maurício de Andrade

Helena Muller

Jornalista, cantora e compositora, “Touro com ascendente em Áries, lua em Câncer e o resto em gêmeos” (sic), Helena Muller tem 50 anos. Há 20, vivencia a cultura flamenca.

Ansiosa, vibrante e entusiasmada como toda geminiana (ou como a maioria delas), Helena se diz uma fênix renascida das cinzas, ensinamento que credita à mãe – o pai, assinala, a ensinou a ser samurai na vida. Casada de papel passado com sua companheira de 10 anos, Helena voltou a fazer aulas de dança flamenca há um ano.
Hoje divide sua vida entre a família – da qual também fazem parte os cachorrinhos Tin Tchan, Dartagnan, Tabatha, Iris, Roxy e Sayuri – e o mundo do Flamenco, suas músicas, danças, cores, trejeitos e histórias.



O sonho que ainda guardava consigo era o de ser escritora, realizado agora, com este 'Nove Contos'. Helena escreveu inspirada em sua vivência com bailaores e músicos. Acrescentou alguns elementos de sua biografia e criou personagens bizarros, que trazem à leitura boa dose de humor, drama, espiritualidade e erotismo.

A contar do tanto de histórias que esta mulher tem guardadas na memória e ditas na ponta da língua, certamente outros vários virão.



Andréa Lopes



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Amante da poesia desde criança, Tuca Rosa abriu as gavetas, arrecadou os cadernos de escritos que guarda desde a infância e selecionou uma primeira leva de textos, que compõe seu primeiro livro de poemas. Segundo o compositor Flávio Oliveira, que assina a apresentação de “A Espiral”, Tuca Rosa mostra sua força poética em linguagem sutil e delicada, revelada na contramão das modas. Por tabela, “faz com que mergulhemos em nossas perplexidades, ao mesmo tempo em que nos joga para fora, fazendo com que nos defrontemos com a realidade complexa de um mundo de fissuras e incompletudes”. O livro foi estruturado em sete partes, em uma organização que faz sentido para a autora, mas que talvez não tenha lógica nenhuma para o leitor. “Essa é a melhor parte. Não sei o que estou dizendo para o leitor nos poemas, pois ele tem a leitura dele”, avalia a escritora. Em relação aos temas, há o tempo, a passagem de tudo, a efemeridade - vida e morte, afinal.



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Tuca Rosa

É dramaturga, roteirista, poeta e professora. Formada em direção teatral pela ECA – USP (2003), também cursou EAD – Escola de Arte Dramática da USP (1998-2002). Fez parte do corpo docente da Escola Livre de Teatro de Santo André (2005-2012), na qual foi coordenadora do Núcleo de Dramaturgia (2011-2012). Foi artista-orientadora de teatro do Programa Vocacional da Prefeitura da Cidade de São Paulo (2008-2010) e orientadora do Projeto Ademar Guerra (2010). Atualmente, além de seu trabalho com dramaturgia, desenvolve roteiros na Miração Filmes. Está indicada ao Prêmio Shell 2012 como melhor autora pela peça Cabeça de Papelão, da Cia. da Revista.


Dentre seus principais trabalhos em teatro estão Vigília (atriz e co-diretora), texto de Cássio Pires contemplado com Premio PROAC para montagens em teatro 2011; Gardênia (dramaturga), direção de Marat Descartes, SESC Consolação 2009, prêmio PROAC para circulação de espetáculos 2011 e Caixa Cultural 2011/2012; Aqui Quase Longe (dramaturga), 2009, Viagem Teatral SESI-2010 e A Invenção de Loren(diretora e dramaturga), 2007 Viagem Teatral SESI-2009, ambas com Cia Delas; Para um Banho Depois da Tarde (diretora e dramaturga em co-autoria com Cássio Pires), Cia dos Dramaturgos, Casa das Rosas, 2005-2006; Mais Um (diretora), texto de Cássio Pires, Cia dos Dramaturgos, 2005; e 3x4/18x24 (diretora e dramaturga), 2001.



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Ana Roxo

Escritor potiguar que vive na Floresta Amazônica, biólogo, Ricardo Dantas demonstra em sua literatura o amor pela natureza e o conhecimento de suas entranhas. Começou a escrever seu primeiro livro, “Meia Pata”, em 2008, quando trabalhava em um Plano de Manejo Florestal Sustentável no município de Caracaraí, em Roraima. Os trabalhadores florestais da empresa de manejo eram, em sua maioria, antigos extrativistas de Castanha da Amazônia. Ricardo os acompanhava no interior da floresta, supervisionando as atividades florestais. Ouvia muitas histórias sobre a vida na floresta. Inspirado por essa oportunidade única, enveredou de vez pelo mundo da literatura. Ele define seu estilo literário como bioarte, uma prosa ambiental e ecológica.



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Ricardo Dantas

Nascido em Porto Alegre, Nathan hoje vive em Vera Cruz, também no Rio Grande do Sul.  O escritor vaga entre a narrativa pura, o uso de figuras de linguagem, descrições extensas e um quê de suspense. Detalhista e simbólico, amante de J. R. R. Tolkien, Stephen King, Edgar Allan Poe e H. P. Lovecraft, além de escritores mais atuais, como George Martin e Bernard Cornwell, ele lança seu primeiro livro pela Editora Kazuá.  “Nas palavras de um amigo poeta, “‘misterioso a longo prazo’”, autodefine-se.



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Nathan Ritzel dos Santos

Atriz, diretora, cantora, letrista e produtora de elenco, Paula Pretta tem carreira consolidada na música, no teatro, no cinema e na tevê. Integrou diversas companhias teatrais, como o Grupo Uzyna Uzona/Teatro Oficina, de José Celso Martinez Corrêa, a Cia de Teatro aos Tragos, de Marcelo Marcus Fonseca, a Cia Desembestai de Dionísio Neto, e o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos. Foi idealizadora, junto às atrizes Fabiana Prado e Melina Anthis, da Cia Cachorra, e da banda Fulero o Esquema, com a atriz e diretora Adriana Pires. Depois de um período de experiência no Centro de Pesquisa Teatral de Antunes Filho, Pretta chegou ao cinema, atuando em alguns dos principais lançamentos do cinema nacional dos últimos tempos, como Quanto Vale ou é Por Quilo? (2005), de Sérgio Bianchi, O Cheiro do Ralo (2007), de Heitor Dhalia, É Proibido Fumar (2009), de Anna Muylaert, e As Melhores Coisas do Mundo (2010), de Laís Bodanski. Também fez consultoria para longas como Onde está a felicidade? (2011), de Carlos Alberto Riccelli, no qual também atuou. Seguiu a mesma senda em produções televisivas como Alice (HBO), Carandiru Outras Histórias (TV Globo) e 9 Milímetros (FOX). “Sigo um pouco a trilha de grupos e bandas como Blitz e Asdrúbal Trouxe o Trombone”, resume, citando os ícones musical e teatral da década de 80. Um dia estava na Praça da Sé cantando suas “iguarias” quando um morador de rua a batizou de encantadeira de rap. Pronto, estava intitulado seu primeiro livro, Encantadeira.



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Paula Pretta

Sobre seu trabalho como artista plástica, o mestre Danúbio Gonçalves declarou: “Muito se evidenciou que a arte reflete a cardiografia do artista, espelhando, sim, a personalidade do autor ou digitando etapas existenciais. Por aí, Marilia Fayh, na escultura, extravasa energia. Na pintura, na litografia, encontramos o simbolismo da bicicleta, possivelmente eco dessa mobilidade peralta que é seu jeito de ser.
Podemos ler nas suas imagens, nos recursos táteis da argila, o transparente apetite de viver." Artista plástica consagrada, Marilia Fayh sai da escultura, da litografia e da pintura – sem abandoná-las – e parte para uma viagem pela escrita. Depois de circular pelo mundo mostrando sua arte, mergulha em uma viagem em si mesma, cata seus apontamentos e sentimentos e revela-os, sem meias-palavras. Começa a trajetória da escritora.



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Marilia Fayh

Organizado por Marília de Santis e Arlete Persoli, o projeto nasceu entre as pessoas da comunidade. “Os moradores nos surpreenderam apresentando a ideia, alguns depoimentos. O projeto nasceu entre as pessoas da comunidade, nós só ajudamos a concretizá-lo, e com o trabalho e envolvimento de todos. A própria gestão do projeto é coletiva”, conta Marília. Heliópolis é a maior favela de São Paulo e conta com cerca de 190 mil habitantes, segundo dados da prefeitura. Naturalmente, nem todos (ainda) prestaram seus depoimentos para o livro. Mas pode-se dizer que todos têm a sua parcela de autoria na obra, já que ela retrata seu cotidiano, suas angústias, alegrias e esperanças.



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Construção coletiva – Memórias de Heliópolis

Caco Pontes

​Cinema, quadrinhos, música, literatura, teatro, poesia. Caco Pontes bebe em várias vertentes artísticas para criar a sua própria poesia contemporânea. Inquieto, experimenta diversos formatos, atua, musica, dirige. “A escrita é reflexo do fluxo que vem e pede passagem”, resume.

Há mais ou menos uma década produziu seus primeiros livretos, em que a cidade, suas vias e cruzamentos, ecoavam forte. Integrante do coletivo Poesia Maloqueirista, Pontes busca, sobretudo, o diálogo com reflexão crítica, humor com expansão da consciência à simplicidade. “Menos é
mais, o simples ainda continua sendo o mais sincero e nem por isso menos digno ou fácil”, define.



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Paulo Fabião

Jornalista, escritor e compositor de samba-enredo, o jovem Paulo Fabião, de 26 anos, é apaixonado pelo carnaval paulistano e mostra em seu livro, Último Samba Enredo, que a festa é muito mais que um desfile ou um feriado prolongado, usa como cenário o cotidiano de uma Escola de Samba para desvendar junto com o leitor um crime de assassinato. Em seu livro, Acerto de Contas, ele brinca com o real e a ficção ao contar histórias que presenciou e descrever personagens que conviveu, fruto de suas observações como escritor atento, que recria o real para divertir o leitor, o livro é recheado de crônicas e contos. Dentre suas principais influenciais estéticas e literárias estão: Nelson Rodrigues, Fernando Sabino, Luis Fernando Veríssimo e Sérgio Porto.



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Angelita Borges

Angelita Borges tem 20 anos, mora em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul e desde os 13 anos de idade se encanta pela literatura, a vontade de escrever suas próprias história foi a consequência do contato com a série Sherlock Holmes, do Conan Doyle e outros títulos como: A sangue frio, do Truman Capote; A revolução dos bichos, do George Orwell; e A menina que roubava livros, do Markus Zusak. Stella Devonne é a sua primeira publicação, antes a personagem era acompanhada no mundo virtual em um blog, nele Angelita postava cada capítulo sobre a vida de Stella na França de 1950, mas o sucesso com os leitores fez com que a autora resolvesse reunir cada parte em um livro, publicado pela Editora Kazuá. Hoje, ela cursa faculdade de jornalismo, mas também é formada como técnica ambiental, se recusa a escrever sobre o amor romântico e ainda quer publicar suas poesias.



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Diego de Carvalho

Diego de Carvalho é doutorando e mestre em comunicação. Busca fazer em seus escritos um pensamento da diferença sobre a juventude marginal porto alegrense.  Crônicas Fora de Controle, seu livro que será lançado pela Editora Kazuá, tenta produzir uma escrita fora de controle da mesma forma que a juventude experimenta a vida.



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Marcelo Conter

Marcelo Conter se propõe a estudar algo que faz parte do cotidiano de qualquer internauta: o You Tube. Conter é um jovem pesquisador, músico e envolvido com audiovisual, e se interessa por temas que cruzam música, filosofia, teoria da comunicação, vídeo e internet. “Muita coisa na web precisa ser compreendida, resolvida, e na maior parte das vezes ela é vista com maus olhos ou com preconceito”, ressalta o autor. O livro Imagem-música, fruto de uma pesquisa de dois anos, vem de encontro a essa necessidade e será lançado pela Kazuá de Comunicação, selo acadêmico da Editora Kazuá.



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Tanner Menezes

Tanner Menezes é um jovem de 26 anos, estudante de direito em Boa Vista, Roraima, influenciado pelas histórias de amor de Nicholas Spark e o realismo das descrições da autora Nora Roberts. Tanner traduz suas histórias e romances sob essas diretrizes, preza pelo amor e pelos detalhes e julga a intensidade nas relações guia para se alcançar a emoção de uma boa história.



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